Poesia para um imaginário pós-capitalista
Resenha de Carlos Calvo Varela de O mundo nasce em Chantada.
Resenha de Carlos Calvo Varela de O mundo nasce em Chantada.
[Joám Evans] A importância das instituições políticas do aparelho estatal deve ser minimizado, descartando a ideia de tomá-las para assumir (e reproduzir) o seu poder.
[Teresa Moure] Um fantasma percorre o mundo. Com certeza, percorre Europa, mas uma afirmação como essa seria hoje insuficiente, quando os satélites e as suas ondas irradiam continuamente para manterem o planeta tele-comunicado. Esse fantasma ainda não tem nome. Alguém chama-o de Decrescimento, alguém sugere etiquetas amplas, como ecologia radical ou profunda, alguém qualifica-o, mais suavemente, de apenas outro mundo possível.
Entrevista com Pablo Servigne. O pico do petróleo, as alterações climáticas, a biodiversidade esmorecente … Os cientistas bombardeiam-nos com notícias alarmantes, mas que podemos fazer? Levemo-los a sério dumha vez, recomenda Pablo Servigne, co-autor de “Como todo pode entrar em colapso”. Mas nom ceda ao pânico: mesmo se o caminho nom é fácil, cumpre aceitá-lo, para começar a preparar o mundo de depois.
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