Mónica G. Devesa escolhe o pseudónimo de Naire Eanes Quinta como mulheragem às matriarcas e ao território das suas raízes. Filha da emigração e neta da serra, criou-se em Paris, Ourense e a raia seca. Estudou Psicologia em Compostela, e fez parte dos feminismos e outros movimentos. Aos 36 anos descobriu a paixão do rural, e aos 47 a paixão de escrever. De velha aspira a ser indígena.